Conjuntos para alugar – BA
Conheça o Bahia, Brasil e todas suas oportunidades imobiliárias região.
Bahia é um Estado brasileiro, a cidade onde temos mais opções de imóveis para Aluguel é: Salvador.
Comércio varejista é o setor que mais cresce no empreendedorismo baiano
Salvador é o município com mais trabalhadores individuais.
Saiba como se tornar um empreendedor; veja documentos necessários.
Foram contabilizados mais de 200 mil empreendedores individuais registrados em toda a Bahia segundo dados do Sebrae. O órgão informou que as atividades mais procuradas no estado foram comércio varejista de vestuário e acessórios, com mais 19 mil registros, cabeleireiros, com 12.203, e comércio de mercadorias em geral, com 9.764.
Com cerca de 70 mil empreendedores individuais, Salvador é o município baiano que mais formaliza trabalhadores por conta própria, informou também o Sebrae. Em segundo lugar aparece Feira de Santana, com 11.916 empreendedores cadastrados, depois Vitória da Conquista (7.220), Lauro de Freitas (4.794), Camaçari (4.488) e Itabuna (4.099).
Segundo o Sebrae, ao se formalizar, o empreendedor individual passa a contribuir com a Previdência Social e tem acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio doença e salário maternidade. Entre as atividades que podem ser registradas estão: cabeleireiras, manicures, costureiras, vendedores de roupas, pedreiros, sapateiros, chaveiros, artesãos e fotógrafos.
Para se legalizar, os trabalhadores devem realizar registro através do Portal do Empreendedor. Eles devem ter carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e o número do recibo de Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF), que tenha sido feita, pelo menos, nos últimos dois anos. Caso o empreendedor não tenha declarado nesse período, será solicitado o Título de Eleitor.
Ao se registrarem, os trabalhadores pagam uma taxa mensal de 5% sobre o salário mínimo para a Previdência Social, que atualmente é de R$ 31,10, mais R$ 1 de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), se atuar na indústria ou comércio, ou R$ 5 de Imposto sobre Circulação de Serviços de Qualquer Natureza (ISS), se for da área de serviços.
Pode até soar estranho, mas as caixas de papelão empilhadas no fundo da loja são um bom sinal. “Estão ali porque estamos sem espaço, por enquanto. Mas, até o final do mês, a gente vai ampliar a loja para ter um novo depósito”, disse, empolgada, Beatriz Gomes, 25 anos. Ela é gerente da Malta Limp, empresa especializada em produtos de limpeza em geral, instalada na Avenida Luís Tarquinio, em Lauro de Freitas.
A cidade foi escolhida para abrigar o negócio por conta do crescimento. Faz sentido: em 56 anos de emancipação, completados nesta terça-feira (31), Lauro de Freitas conseguiu se firmar como a segunda cidade da Bahia com maior Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado em junho passado.
Fazer negócios por lá parece ser mesmo um bom investimento. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a cidade possuía, em janeiro, 15.247 empresas, onde trabalham 128.156 pessoas - mais da metade delas atua na área de serviços (70.780), que abrange 5.626 empresas.
O comércio, área de atuação da Malta Limp, aparece em segundo lugar. São 13.576 empregos em 2.999 empresas. Logo depois vem a indústria, com 917 companhias e geração de 5.568 postos de trabalho no município.
Foi também neste setor que Edjane Barbosa, 27, apostou. Há três meses, ela abriu a loja de bolsas e acessórios femininos Batom Vermelho. Agora, planeja uma filial para daqui a dois anos:
“Observei o potencial que Lauro é. Tem um comércio forte e uma grande circulação de pessoas. Então, busquei um ponto em um local centralizado. Hoje, colho os frutos”, disse Edjane.
Serviços:
A cidade, que se emancipou em 1962 e desde 1973 integra a Região Metropolitana de Salvador, reúne possibilidades variadas de investimento. O lugar, que já teve engenhos de açúcar próximos ao mar, é hoje o ‘paraíso’ dos serviços.
O setor, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cresceu 63,6% em número de empresas entre os anos de 2016 e 2018. Foi quando André Palmeira, proprietário do Retaurante e Casa dos Bolos Saara, abriu as portas, há dois anos. Há um mês, ele ampliou o espaço, onde vende bolos caseiros, doces e salgados.
“Resolvemos abrir justamente num período de crise no país e, mesmo assim, deu certo. O comércio aqui é forte e as pessoas, por mais dificuldade que tenham, não ficam sem se alimentar. As pessoas vêm aqui para comer bem
e confortavelmente”, pontuou André.
O desenvolvimento no setor de serviços é, para o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, José Pires, “uma vocação natural”. Ele avalia que a cidade, hoje, apesar de ainda ter espaço para muitos investimentos, tende a ter um crescimento mais vertical que horizontal.
“A cidade começou com 200 mil metros quadrados, hoje temos cerca de 63 mil metros quadrados para crescer”, disse, apontando o setor leste do município como o de mais capacidade de atrair novos investimentos.
Crescimento
Ao analisar o crescimento econômico da cidade, o superintendente de Desenvolvimento Produtivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Jean Esdras, disse que em Lauro de Freitas o desenvolvimento foi possível com a oferta de serviços mais especializados na área de educação e saúde.
“Outro fator determinante foi a iniciativa do setor público de cobrar menos impostos, o que atraiu muitas empresas de Salvador”, disse Esdras.
Em breve, a cidade ganhará um novo centro comercial, o Parque Shopping Bahia. Para o diretor-executivo da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL-BA), Carlos Machado, o setor será fortalecido. “Lauro de Freitas é uma grande vertente de crescimento comercial da Bahia e este novo shopping é uma prova disso”, declarou.
Segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado da Bahia (Sindilojas), Paulo Motta, o diferencial da cidade é que lá há diversas lojas, que oferecem serviços elétricos, de decoração e de materiais de construção, voltadas para empreendimentos no litoral.
Setor imobiliário
O setor imobiliário em Lauro de Freitas, que iniciou 2018 com 817 empresas no ramo e geração de 7.387 empregos, ainda tem muita perspectiva de crescimento. Nos últimos anos, o setor construiu e vendeu cerca de 4 mil imóveis na cidade.
A avaliação é do presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), Cláudio Cunha, para quem “existe um potencial muito grande para crescimento na região”.
Cunha destaca a necessidade de regulamentações de novas áreas de crescimento pela lei do zoneamento urbano e o plano diretor. “Acredito que com essas regulamentações, os investidores terão segurança em desenvolver seus empreendimentos e movimentar a economia local, com a geração de empregos e novas oportunidades de moradia”, disse.
Centro Administrativo
A Prefeitura de Lauro de Freitas terá um novo Centro Administrativo. Hoje, as secretarias ficam em prédios alugados e espalhados pela cidade. O Centro será instalado em um único espaço, na Avenida Luís Tarquínio Pontes, no bairro Pitangueiras.
A construção dos prédios é fruto de uma contrapartida do Parque Shopping Bahia, em fase de construção na Avenida Santos Dummont (Estrada do Coco).
Segundo ela, a estruturação dos acessos às unidades e pequenas reformas nos prédios serão feitas pelo shopping, conforme a Lei de Contrapartida Social, com investimento de R$ 400 mil.
A Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz) está oferecendo um novo e atraente incentivo para as empresas de comércio eletrônico se instalarem no estado. A carga tributária dos produtos comercializados via internet ou telemarketing, que era de 17%, foi reduzida para 2% em casos de vendas para outros estados e Distrito Federal.
A nova tributação, que entrou em vigor este mês, foi determinante para confirmar a instalação do centro de distribuição da Saraiva.com.br em Salvador, até o final do ano. Outras grandes empresas do segmento, como a Extra.com.br e a Americanas.com, também já confirmaram a instalação de centros similares na Bahia nos próximos meses.
O diretor-geral de Operações Varejo da Saraiva, Pierre Albert Berenstein, disse que esse incentivo permitirá à empresa investir na concentração das operações de e-commerce e na otimização da sua rede de distribuição para as regiões Norte e Nordeste, a partir da unidade soteropolitana.
“Trata-se de uma conquista importante para a Saraiva e seus clientes, mas, acima de tudo, reflete o olhar de um governo atento às oportunidades que se traduzem em investimentos e desenvolvimento, com benefícios a toda população do estado”, afirma Berenstein.
Logística
O superintendente de Administração Tributária da Sefaz, José Luiz Souza, explicou que a medida é importante porque a Bahia estava deixando de arrecadar imposto neste setor, já que a maioria dessas empresas é do Sudeste do país. “A ideia é incentivar a instalação de centros de distribuição de empresas online no estado, incentivando a atividade e gerando empregos”.
Segundo Souza, a vinda das empresas irá resultar também num ganho com logística, já que os clientes da região Nordeste poderão ser atendidos com mais rapidez. O decreto nº 14.812/13, publicado em novembro no Diário Oficial do Estado, passou a valer este mês. Os requisitos para fruição do benefício estão disciplinados no decreto.
As vendas no comércio varejista baiano cresceram 5,7% em fevereiro de 2019, quando comparado a igual mês de ano anterior. No varejo nacional, o volume de negócios cresceu 3,9%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano registrou taxa positiva de 0,7%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio e analisados em âmbito estadual pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
“Este resultado das vendas do varejo baiano para este mês de fevereiro é animador, uma vez que o resultado mais próximo a este, no ano passado, ocorreu no mês de novembro, com 5,1%, quando ocorre a já tradicional Black Friday”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.
Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a fevereiro de 2018, revelam que seis dos oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, são eles: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (15,8%); Móveis e eletrodomésticos (15,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,6%); Tecidos, vestuário e calçados (11,6%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,3%); e Combustíveis e lubrificantes (0,2%).
O bairro do Comércio em Salvador, meu cantinho favorito
Quando o New York Times apontou Salvador como o 14º destino a ser visitado em 2019 e o único do Brasil, não me surpreendi. Salvador é cheia de atrativos: é cultural e histórica, animada e profunda! Decidimos, eu e os quatro blogs mais legais dessa terrinha, mostrar o nosso lugar favorito na cidade de Salvador. O bairro do Comércio foi o escolhido, pois é meu cantinho em Salvador.
Trabalho aqui há 19 anos e ainda me surpreendo, parece um bairro inesgotável, embora pequeno e possível de se conhecer à pé.
Sugiro um roteiro de dia inteiro pelo bairro, subindo até a cidade alta e retornando.
Começamos com uma visita à recém reformada Praça da Inglaterra, de 1918. Ao redor dessa praça, temos edifícios de quase todas as épocas da história de Salvador. Do lado esquerdo vemos o prédio do correio central de Salvador. Em estilo moderno, inspirado em Bauhaus, tem um relógio inglês imenso dos anos 1938.
Praça da Inglaterra, Bairro do Comércio, Salvador, Bahia
Em frente está o Edf. Suerdieck, construído pela empresa de charutos que tem uma torre nesse formato, tem até um gradeado lembrando as cinzas. Se gostar de charutos, cigarrilhas e acessórios, há uma lojinha no térreo com excelentes produtos.
Edf Suerdieck, Salvador, Bahia
Ao norte temos dois prédios em estilo eclético, ornando a praça que tem uma escultura de J.J. Seabra, governador da Bahia duas vezes. O bairro do Comércio foi o primeiro do Brasil a ser construído e organizado como um centro negocial, por isso suas avenidas largas e bem divididas.
Desde 1914 está no mesmo lugar, atrás do prédio da Associação Comercial e do lindo Monumento Riachuelo, que divide a Av. Miguel Calmon ao meio. A escultura foi construída em homenagem aos heróis da Batalha de Riachuelo (1865), da Guerra do Paraguai.
Monumento Riachuelo em 1885. Fotografia de Rodolpho Frederico Francisco Lindemann
O Monumento Riachuelo orna a avenida e a fachada do prédio da Associação Comercial de Salvador e está na praça Conde dos Arcos. Antigamente, o mar chegava até aqui. O bairro do Comércio foi aterrado na década de 1930 para construir o Porto de Salvador.
Por falar em Porto. Toda a área do porto foi revitalizada em 2016 e é possível ver o forte de São Marcelo pelo blindex, infelizmente ele está fechado para visitação.
Por do Sol vendo do Forte de São Marcelo, Salvador, Bahia
O prédio que está atrás do monumento Riachuelo é o edifício da Associação Comercial de 1817, em estilo Neoclássico, está aberto à visitação e não custa nada.
Associação Comercial, Salvador, Bahia
É pequeno, mas vale a pena entrar, pois tem um quadro enorme de Portinari sobre a chegada da família real no Brasil. Na recepção há painéis interativos sobre a história do bairro e do prédio.
Próximo ao Colón, está outro cantinho massa do bairro do Comércio em Salvador, o Plano Inclinado Gonçalves. Um bondinho que desde 1889 liga a cidade baixa à cidade alta. Por apenas R$ 0,15 se chega até o Centro Histórico.
O elevado chega às portas do Museu do Carnaval.
Do Museu do Carnaval ao elevador Lacerda temos muitas atrações, a praça da Sé, a recém restaurada Catedral Basílica, a praça da Cruz caída e o lindo Palácio Rio Branco que abriga a câmara de vereadores de Salvador. Resista a essas atrações, melhor visitar com mais tempo no Centro Histórico. O Cidilan Silva do blog Se Pluga no mundo fez um roteiro show pelo Centro Histórico.
“Depois de descer, tinha que subir de novo para chegar à Praça da Sé. Por que a Praça da Sé? Não sei, sempre se vai à Praça da Sé. Embaixo, parou no botequim suco. “Me dá uma coalhada”. Coisa porca, coalhada: milhões de bichinhos no leite. Saiu do boteco e entrou por uma das ruazinhas altas, para a Praça da Sé. Uma entrada em desvão, inteiramente barroca e esculpida.” João Ubaldo Ribeiro, Setembro não tem sentido.
Dali seguiremos até o elevador Lacerda, grande ícone de Salvador.
Construído em 1873 pelo mesmo engenheiro que projetou a Torre Eiffel em Paris. Ele não é panorâmico, como muitos pensam, mas é muito útil para a população que sobe e desce diariamente ao custo de módicos R$ 0,15. A visão é sensacional dos dois lados do elevador e também no fundo do mesmo, uma pena que possui um vidro de proteção.
Vista do vidro do Elevador Lacerda, Salvador, Bahia
Ainda no bairro do Comércio em Salvador, está o mais conhecido prédio do bairro do Comércio, o Mercado Modelo. Pode parecer armadilha de turista, mas eu adoro o Mercado Modelo. Ao menos duas vezes por mês apareço lá para comer a mariscada do restaurante Camafeu de Oxossi, no primeiro andar. Para mim é a melhor de Salvador.
Mercado Modelo, Salvador, Bahia
É o meu lugar favorito para comprar panos pra casa, rendas, guardanapos, toalhas de mesa. Se tiver um bom olho e insistir no desconto, se consegue encontrar tesouro no meio de tanta bugiganga.
Ainda tem tempo e disposição? Pode seguir até o MAM, Museu de Arte Moderna, que fica a 500 metros do Mercado Modelo. Se vai a pé sugiro um pouco de atenção e deixar as fotos para o museu, pois a avenida às vezes está deserta.
Prainha do MAM, Salvador, Bahia
Chega o final do dia, o por do sol, momento em que a Baia de Todos os Santos nos brinda com um espetáculo de luzes e o sol de despede sob a ilha de Itaparica. Nesse momento, pode escolher o Mam ou brindar em algum dos restaurantes das redondezas. A Cyntia Campos do blog Fragata Surprise sugeriu outros lugares maravilhosos para ver a Baia de Todos os Santos.
Restaurante Lafayette, Bahia Marina, Salvador, Bahia
Tanto o restaurante Amado, como os que ficam na Bahia Marina, Soho e Laffayete estão praticamente debruçados sob o mar. Todos são um pouco caros, mas é possível apenas sentar na orla do MAM e apreciar a vista, de graça. Se for em um sábado, aproveita para ouvir um jazz, que já é tradição.
Jazz no MAM, Salvador, Bahia
Nesse momento mágico e impossível não se apaixonar pelo meu cantinho favorito: o bairro do Comércio em Salvador.
O cenário é o Comércio em Salvador. O bairro do Comércio para ser mais precisa. Lugar que carrega na alma uma atmosfera caótica e certo ar de decadência. Ainda assim, belíssimas construções arquitetônicas antigas habitam a região. Eles vão bravamente sobrevivendo ao descaso geral.
Entretanto, outros tantos edifícios estão indo parar no chão: nossa preciosa história vai desabando.
No passado, por onde caminhamos hoje pelo Comércio, era a Baía de Todos os Santos, que foi aterrada.
Ali, funcionava o centro financeiro da cidade.
Hoje órgãos públicos, restaurantes, faculdades, escritórios de advocacia e bancos, além da famosa Feira de São Joaquim e do Porto da cidade continuam ocupando os espaços.
Além claro, de ícones como a Igreja da Conceição da Praia, uma das mais bonitas da cidade e o Mercado Modelo.
Aliás, quando a família real portuguesa chegou ao Brasil, fugida das invasões napoleônicas, foi aqui no Comércio que aportaram. O objetivo era chegar ao Rio de Janeiro, mas as esquadras se perderam e a família real veio parar na então capital do Brasil.
Não por muito tempo, contudo. Naquele mesmo ano, o Rio de Janeiro assumiu o posto.
Léo e a cidade
Muitas pessoas passam diariamente pelas ruas principais que formam o bairro do Comercio numa mistura de gente tão típica da capital baiana. Os ruídos são muitos, assim como os personagens e as cenas cotidianas (muitas vezes pitorescas) que se desenrolam pelo Comércio.
Léo que vive esta cidade de coração aberto e alma escancarada se despede de um dos personagens soteropolitanos.
“Eu tinha esta visão todas as vezes em que engraxava meus sapatos com “Seo” Nelson”.
Uma rua do comércio
“Sábio das ruas, ele exerceu por mais de 60 anos seu ofício no mesmo ponto. Deve ter visto muitas coisas e pessoas; deve ter visto a elegância e a decadência desta mesma rua.
Tinha uma conversa fácil, inteligente e gostosa. Cumprimentava todos e era saudado por todos os passantes. Mesmo estando ultimamente mal de saúde e “mal das vista”, caprichava na graxa e só terminava quando via o brilho do sapato; e, apesar dos problemas, nunca deixou de sorrir.
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