Apartamentos à venda Alphaville, Santana de Parnaíba
Alphaville está situado na cidade de Santana de Parnaíba, as ruas na área onde temos mais opções de imóveis à Venda, são: Avenida Universitário, Avenida dos Parques, Avenida Marte, Ed. Thepenthause Ap Decorado, Ap 111 Ed. Marte, Avenida Marcos Penteado de Ulhoa Rodrigues, Ap. 704 Ed. Sant Paul, Ap. 51 Tribeca Thepenthause, Ap 123 Arpoador Resort Tambore, Alameda Sant Paul Ap 1001, Av. Marcos Penteado Ulhoa Rodrigues, Ap. 51C Parque Tamboré, Ed Saint Paoul Ap 1901, Al. América, Ed. Parque Tamboré Andr.
Antes de fazer uma proposta por um imóvel é preciso fazer uma escolha importante e decidir o que é melhor para o seu estilo de vida: uma casa ou um apartamento. O fato é que as duas opções apresentam vantagens e desvantagens. O que mostrará qual é a melhor alternativa é exatamente o perfil do comprador ou locatário.
Existem alguns pontos cruciais que podem encorajar ou não essa decisão. De qualquer maneira, essa reflexão é essencial, afinal, essa escolha influenciará o seu futuro em médio e longo prazo. E então, você está preparado para morar em apartamento? Leia o post de hoje e descubra a resposta!
As vantagens de morar em apartamento
Localização
Certamente optar por morar em apartamento traz diversas vantagens. A primeira delas é a localização. Em linhas gerais, as áreas mais centrais das grandes cidades possuem mais apartamentos e quase nenhuma casa, o que faz dessa escolha uma opção muito mais estratégica para quem quer praticidade e não deseja perder muitas horas no trânsito.
Os bairros mais afastados, onde podemos achar mais residências horizontais, costumam enfrentar diversos problemas com congestionamentos e isso acaba fazendo com que os moradores percam horas e mais horas indo para o trabalho ou levando os filhos para a escola.
Segurança
Outro ponto crucial também relacionado às grandes cidades é a segurança. Boa parte dos condomínios possui porteiros 24 horas por dia, diversos portões de entrada e sistemas de vigilância com câmeras, tornando assaltos e furtos muito mais difíceis de serem realizados. Os meliantes ficam desestimulados e você pode dormir muito mais tranquilo e em paz com sua família.
Lazer
O lazer também é um grande benefício de quem opta por morar em apartamento. Essa é uma tendência atual e alguns prédios investem bastante em áreas comuns, como academias de ginástica, quadras poliesportivas, piscinas e até espaços gourmet.
Isso não só gera comodidade, como pode até trazer um pouco mais de economia para o seu lar. Para que investir em um clube ou se tornar sócio de um local para fazer musculação se você tem tudo isso ao seu dispor, no próprio local onde mora?
Preço
O preço também é um fator relevante. Enquanto as casas costumam ser extremamente caras tanto no valor de compra e aluguel, quanto em relação às taxas, os apartamentos costumam possibilitar despesas mais enxutas e condizentes com a realidade atual da maioria das pessoas.
Por possuírem diversas unidades, os prédios dividem diversos dos gastos e isso permite investimentos constantes em melhorias. Além do mais, a administração é inteligente, contanto com um síndico e/ou uma empresa para gerir os recursos e deixar o local da melhor maneira possível, tirando uma boa parte das preocupações das costas dos proprietários ou dos locatários.
Socialização
Para quem tem filhos pequenos, morar em um edifício permite que eles façam amizades e que possam brincar dentro do próprio local, com total segurança. Certamente, eles encontrarão outros pequenos de idade parecida e poderão se divertir sem medo, deixando os pais muito mais seguros e tranquilos.
Esse ponto também acaba sendo primordial para adultos. Os vizinhos muitas vezes passam a ser grandes amigos e eles podem ajudá-los nas mais diversas situações, como tomar conta da sua unidade em caso de viagens ou ausências mais prolongadas.
As desvantagens de morar em apartamento
Regras muito restritivas
Apesar desse grande número de prerrogativas, os prédios e condomínios também possuem algumas desvantagens e elas precisam ser levadas em conta antes de fazer a sua opção. Um dos grandes problemas de quem decide morar em apartamento diz respeito à aceitação de regras.
Os condomínios possuem diversas normas e regulamentos que visam facilitar a convivência, mas podem se tornar um tremendo incômodo para quem gosta de fazer tudo da sua maneira e não abre mão da própria liberdade.
Por isso, antes de fazer uma proposta, pode ser interessante verificar se o estilo de vida do local e se a convenção proposta combinam com o seu perfil e se você não terá problemas com o síndico e os outros moradores em caso de grandes restrições.
Espaço
Outro ponto relevante é a questão do espaço. Especialmente nas unidades mais novas, o tamanho médio é consideravelmente menor. Quando construídos em locais centrais e de boa localização, não é possível contar com grandes terrenos e espaços disponíveis, o que faz com que cômodos como cozinha, área de serviço e até a sala de estar possam se tornar bem mais diminutos do que os moradores gostariam.
Isso pode demandar um cuidado extra até na hora da decoração, fazendo com que móveis que você adora ou julgava essenciais para o seu estilo de vida fiquem de fora do seu imóvel.
Privacidade
A privacidade também é um item que não pode ser menosprezado na hora de fazer a eleição do tipo de propriedade que você deseja. Pessoas que gostam de muita privacidade e preferem ficar mais isoladas podem enfrentar sérios problemas em condomínios. Afinal, você terá que obrigatoriamente dividir diversas áreas comuns como a portaria, os elevadores e as facilidades do condomínio.
As paredes finas das construções mais modernas também costumam ser um problema para os mais recatados. Conversas muito altas, choro de crianças, músicas ou até a televisão em volume máximo podem causar atritos entre os vizinhos. Além disso, alguns empreendimentos são construídos de maneira que algumas das janelas das diferentes unidades acabem ficando posicionadas de frente umas para as outras, o que pode conferir uma visibilidade indesejada à movimentação que ocorre dentro dos apartamentos.
Atenção antes de escolher
Prestar atenção a esses dados antes de fazer a sua opção é essencial. Afinal, essa escolha influenciará consideravelmente o seu futuro. De qualquer forma, viver em um apartamento é a alternativa ideal para muitas pessoas e se você chegar à conclusão de que seu perfil se encaixa perfeitamente a esse estilo de vida, não tenha medo e vá em frente: faça uma proposta!
E então, já decidiu que está preparado para morar em apartamento? Ficou com alguma dúvida ou quer deixar sua sugestão? Conte para nós através dos comentários!
1 – Decoração de apartamento pequeno: 32 m² muito bem planejados
Se não fosse cirurgião, Guilherme Dantas provavelmente daria um ótimo administrador de obras. Da escolha do Estúdio Mova, que projetou o apê de seus sonhos, até a colocação dos quadros nas paredes, tudo o que o rapaz planejou deu certo, exceto pelo atraso da construtora. Quando finalmente pegou as chaves, os armários feitos sob medida já estavam prontos, esperando a hora de ser instalados e receber os pertences de Guilherme, o que aconteceu em dois meses. “Sinto muito prazer em chegar em casa e ver tudo como imaginei”, se orgulha.
6/6 O balcão da cozinha (1) foi derrubado para integrar o ambiente com a sala. O espaço em frente ao banheiro converteu-se em closet (2) e, ao mesmo tempo, transição da ala íntima para a social. Janela (3) só no quarto, que tem um home office (4).
1/6 William Veras e Heloisa Moura, sócios do Estúdio Mova (que hoje inclui Alessandra Leite), desenharam uma mesa extensível que, ao ser aberta, recebe dois pés de ferro.
2/6 Enquanto um par de cadeiras dobráveis aguarda na parede a hora do uso, outras duas estão sempre a postos.
3/6 Como não há janelas na área social, um bom projeto luminotécnico foi essencial. A fita de LED oculta pelo forro de gesso produz a luz contínua que rebate nos azulejos e dá agradável efeito difuso, complementado por dicroicas de LED em spots embutidos e por lâmpadas de filamento pendentes.
4/6 Foi na lateral da cama, integrada ao painel e à mesa de cabeceira, que os arquitetos encontraram a localização para a bancada pedida pelo morador. Já a sapateira extensa fica aos pés do leito, na parede de azulejo, que vai até a sala.
5/6 O mobiliário preto de que Guilherme tanto gosta impera na área íntima, mas sem que ela pareça ainda menor. O segredo? William entrega: “O closet escuro é um túnel que muda a percepção da luz de quem vai da sala, sem luz natural, para o quarto, superclaro”.
6/6 O balcão da cozinha (1) foi derrubado para integrar o ambiente com a sala. O espaço em frente ao banheiro converteu-se em closet (2) e, ao mesmo tempo, transição da ala íntima para a social. Janela (3) só no quarto, que tem um home office (4)
1/6 William Veras e Heloisa Moura, sócios do Estúdio Mova (que hoje inclui Alessandra Leite), desenharam uma mesa extensível que, ao ser aberta, recebe dois pés de ferro.
2 – Apê de 38m² com decoração moderna e acolhedora
Por incrível que pareça, a área enxuta foi um dos aspectos que atraíram o profissional de marketing Hugo Hideki Nakahara e a empresária Gabriela Okuyama – afinal, isso significava preço compatível com o bolso e facilidade de manutenção. Com as chaves na mão, eles convocaram as arquitetas Fabiana Silveira e Patricia de Palma, do escritório SP Estudio, para personalizar o apê. “Pedimos que elas utilizassem o sofá e o rack novos que havíamos comprado, que incluíssem muitos armários, principalmente no quarto, e que explorassem um estilo atual, sem nada retrô”, aponta Hugo. Pedidos atendidos!
7/7 Não somente a meia-parede entre a cozinha e a sala (1) foi eliminada – a divisória (2) que escondia a geladeira também veio abaixo. Já a parede que separava o estar e o quarto (3) deu lugar a um armário, que agora atende o dormitório e o isola da ala social.
Sala e cozinha já eram integradas, com meia-parede de alvenaria entre elas. As arquitetas decidiram derrubar essa mureta e substituí-la por uma bancada com lugar para quatro pessoas e parte inferior vazada, incrementando a sensação de amplitude. A base com acabamento em cimento queimado conversa com o restante do projeto.
1/7 Sala e cozinha já eram integradas, com meia-parede de alvenaria entre elas. As arquitetas decidiram derrubar essa mureta e substituí-la por uma bancada com lugar para quatro pessoas e parte inferior vazada, incrementando a sensação de amplitude. A base com acabamento em cimento queimado conversa com o restante do projeto. ana, justificando o cinza como
2/7 “O casal queria uma atmosfera masculina”, diz Fabiana, justificando o cinza como protagonista. A fim de fugir do convencional, as arquitetas encomendaram uma pintura artística (Paulino Martins) em dois tons (Nevoeiro, ref. C160, e Reco-Reco, ref. B154, da Suvinil) na parede maior.
3/7 Além de facilitar a instalação elétrica e a distribuição da iluminação, o uso de eletrocalhas imprimiu um toque industrial – nelas, foram presos spots e os pendentes no jantar.
4/7 A cozinha mantém a linguagem, tanto nos armários (em MDF Melamina na cor Grafito, da Arauco) quanto nos azulejos do tipo subway tile junto à pia (Stones, 10 x 20 cm, da coleção Mind the Gap, da Decortiles. Ibiza Acabamentos). (Paulo Santos/Minha Casa)
5/7 Em nome da continuidade estética, a cabeceira da cama ostenta acabamento cinza. A peça ainda embute um criado-mudo de um lado – o móvel avulso do outro confere bem-vinda assimetria ao conjunto.
6/7 “Deixamos o visual do banheiro mais clean. O gabinete azul royal é um toque masculino e alto-astral”, observa Patricia.
7/7 Não somente a meia-parede entre a cozinha e a sala (1) foi eliminada – a divisória (2) que escondia a geladeira também veio abaixo. Já a parede que separava o estar e o quarto (3) deu lugar a um armário, que agora atende o dormitório e o isola da ala social.
1/7 Sala e cozinha já eram integradas, com meia-parede de alvenaria entre elas. As arquitetas decidiram derrubar essa mureta e substituí-la por uma bancada com lugar para quatro pessoas e parte inferior vazada, incrementando a sensação de amplitude. A base com acabamento em cimento queimado conversa com o restante do projeto.
3 – Projeto de 38 ² aposta em painéis para separar ambientes
Três meses de reflexões sobre o projeto e os gastos em obra e marcenaria. Ao fim desse período, bastaram dois dias para o apartamento conquistar seus primeiros inquilinos. “Quando começamos a planejar a reforma do imóvel recém-entregue pela construtora, ele seria para uso imediato do filho dos proprietários. Porém, depois os pais decidiram deixar o endereço alugado até que o rapaz concluísse a faculdade”, conta o arquiteto Rodrigo Maçonilio, do Estúdio BRA, de São Paulo. A mudança de intenção exigiu que ele e o sócio, André di Gregorio, fizessem algumas adaptações no projeto, mantendo o visual jovem, porém considerando que o apê também deveria ser pensado para servir a um casal, a fim de facilitar a locação.
8/8 O apartamento todo pode ser considerado como um único ambiente – ou dois, se as portas entre o quarto e a sala (1) forem fechadas. O lavatório (2) fica fora do banheiro, enquanto a lavanderia ocupa um discreto armário (3) na varanda.
1/8 Reforçando a ideia de área contínua, foi eleito o mesmo piso para todo o apê (exceto o boxe): um porcelanato que imita cimento queimado.
2/8 Como fazer a planta parecer maior? Rodrigo Maçonilio, do @estudiobra, responde: “Não dá para pensar cômodo por cômodo. O ideal é que o piso e o mobiliário se prolonguem entre os ambientes, integrando-os”. É bem o que acontece aqui: note que no canto direito da sala, a marcenaria soma escrivaninha e banco em uma peça.
Quando a privacidade se faz necessária, as quatro folhas de MDF cinza-cobalto que compõem o painel são fechadas. Na hora de juntar os espaços, basta deslizá-las – o suporte da TV da sala é giratório, pensado para assistir filmes da cama ou do sofá.
3/8 Quando a privacidade se faz necessária, as quatro folhas de MDF cinza-cobalto que compõem o painel são fechadas. Na hora de juntar os espaços, basta deslizá-las – o suporte da TV da sala é giratório, pensado para assistir filmes da cama ou do sofá (Um bloco em L, feito de marcenaria verde, integra o guarda-roupa e o banheiro. “Em vez de quatro elementos – parede, porta do banheiro, parede e armário –, temos apenas um, então chama menos a atenção”, explica Rodrigo Maçonilio, do @estudiobra. Os puxadores cavados seguem o mesmo propósito.
4/8 Um bloco em L, feito de marcenaria verde, integra o guarda-roupa e o banheiro. “Em vez de quatro elementos – parede, porta do banheiro, parede e armário –, temos apenas um, então chama menos a atenção”, explica Rodrigo Maçonilio, do @estudiobra. Os puxadores cavados seguem o mesmo propósito. Na cozinha, sobressaem os armários em tons Maple e Azul Mediterraneé e o painel de azulejos 20 x 20 cm da linha Quadrante, da Portobello. Acima da prateleira alta, uma faixa de espelho tem efeito psicológico. “Ela parece um rasgo, dando a impressão de que existem outros ambientes atrás”, revela o arquiteto.
5/8 Na cozinha, sobressaem os armários em tons Maple e Azul Mediterraneé e o painel de azulejos 20 x 20 cm da linha Quadrante, da Portobello. Acima da prateleira alta, uma faixa de espelho tem efeito psicológico. “Ela parece um rasgo, dando a impressão de que existem outros ambientes atrás”, revela o arquiteto.
6/8 A alvenaria que separa o lavatório do estar teve sua metragem reduzida até ficar somente com a profundidade da bancada branca de quartzo com cuba embutida.
7/8 A marcenaria da sala se estende até à varanda e vira um banco/baú junto à mesa de jantar, acompanhada por duas cadeiras Anita (Oppa).
O apartamento todo pode ser considerado como um único ambiente – ou dois, se as portas entre o quarto e a sala (1) forem fechadas. O lavatório (2) fica fora do banheiro, enquanto a lavanderia ocupa um discreto armário (3) na varanda.
O apartamento todo pode ser considerado como um único ambiente – ou dois, se as portas entre o quarto e a sala (1) forem fechadas. O lavatório (2) fica fora do banheiro, enquanto a lavanderia ocupa um discreto armário (3) na varanda.
Reforçando a ideia de área contínua, foi eleito o mesmo piso para todo o apê (exceto o boxe): um porcelanato que imita cimento queimado.
4 – Apartamento pequeno: soluções simples fizeram render os 38 m²
“No meu último aniversário, consegui acomodar 14 pessoas sentadas na sala!” O feito, narrado com orgulho pela arquiteta Isabel Amorim, ilustra bem o sucesso do projeto que ela comandou no enxuto imóvel onde vive há três anos com o marido, o psicólogo Tiago Lavrini, na capital paulista. Determinada a criar um espaço convidativo para as reuniões com amigos e familiares, que o casal tanto curte, ela lançou mão de um engenhoso plano que eliminou qualquer sensação de aperto e ainda fez mais: encheu o local de calor e afeto.
9/9 A comodidade na hora da leitura ou da sessão de cinema está garantida com a cabeceira estofada e revestida de linho. O pesponto deixou a peça com visual elegante.
1/9 Móveis e acessórios carregados de valor afetivo, além de truques para aproveitar bem o espaço, deixaram o apê de 38 m² charmoso e aconchegante.
Desenhada por Isabel, a peça que percorre toda extensão da sala é de MDF, com tampo e encosto texturizados e base laqueada. Multiúso, atua como rack e banco e ainda ajuda na organização, oferecendo gavetões, nichos e adega
2/9 Desenhada por Isabel, a peça que percorre toda extensão da sala é de MDF, com tampo e encosto texturizados e base laqueada. Multiúso, atua como rack e banco e ainda ajuda na organização, oferecendo gavetões, nichos e adega .
Na mesa de jantar, originalidade e esmero. “Fiz uma parceria com meu sogro, que tem na marcenaria seu hobby. Para confeccionar a base, aproveitamos um tronco de árvore trazido do sítio da família. O tampo é de vidro temperado”, conta a arquiteta.
3/9 Na mesa de jantar, originalidade e esmero. “Fiz uma parceria com meu sogro, que tem na marcenaria seu hobby. Para confeccionar a base, aproveitamos um tronco de árvore trazido do sítio da família. O tampo é de vidro temperado”, conta a arquiteta.
A parede de tijolinhos remete à origem mineira da mãe da moradora – um recurso para aquecer e evocar lembranças. Receita muito bem temperada.
4/9 A parede de tijolinhos remete à origem mineira da mãe da moradora – um recurso para aquecer e evocar lembranças. Receita muito bem temperada.
No piso, o porcelanato que imita madeira (Canela Dourada Natural AC, 1,20 x 0,20 m, da Portobello) traz aconchego à cozinha. Nas paredes junto à pia e atrás do fogão, a cerâmica com visual de ladrilho hidráulico (Ladrilho Mediterrâneo AC, 60 x 60 cm, da Ceusa) confere charme ao pedaço.
5/9 No piso, o porcelanato que imita madeira (Canela Dourada Natural AC, 1,20 x 0,20 m, da Portobello) traz aconchego à cozinha. Nas paredes junto à pia e atrás do fogão, a cerâmica com visual de ladrilho hidráulico (Ladrilho Mediterrâneo AC, 60 x 60 cm, da Ceusa) confere charme ao pedaço. (Luis Gomes/Minha Casa)
Um quadro de recados pra lá de original: a placa de MDF pintada de preto ganhou uma moldura laqueada com prateleira e barra integradas.
6/9 Um quadro de recados pra lá de original: a placa de MDF pintada de preto ganhou uma moldura laqueada com prateleira e barra integradas. (Luis Gomes/Minha Casa)
Na lavanderia, a laje de concreto apoia a lavadora de roupas, abrindo espaço para cesto e lixeira. Ala íntima espaçosa e confortável.
7/9 Na lavanderia, a laje de concreto apoia a lavadora de roupas, abrindo espaço para cesto e lixeira. Ala íntima espaçosa e confortável.
A pia ganhou uma vistosa bancada de madeira angelim-pedra, impermeabilizada com seladora e verniz. Abaixo dela, nada de gabinete – afinal, por que desviar o foco?
8/9 A pia ganhou uma vistosa bancada de madeira angelim-pedra, impermeabilizada com seladora e verniz. Abaixo dela, nada de gabinete – afinal, por que desviar o foco?
A comodidade na hora da leitura ou da sessão de cinema está garantida com a cabeceira estofada e revestida de linho. O pesponto deixou a peça com visual elegante.
9/9 A comodidade na hora da leitura ou da sessão de cinema está garantida com a cabeceira estofada e revestida de linho. O pesponto deixou a peça com visual elegante.
Móveis e acessórios carregados de valor afetivo, além de truques para aproveitar bem o espaço, deixaram o apê de 38 m² charmoso e aconchegante
1/9 Móveis e acessórios carregados de valor afetivo, além de truques para aproveitar bem o espaço, deixaram o apê de 38 m² charmoso e aconchegante
5 – Apê de 25 m²: marcenaria faz render o espaço
Quando os arquitetos Italo Priore, Bruna Turquiai e a designer de interiores Daniele Capo, do escritório paulistano IBD Arquitetura entraram pela primeira vez neste apê recém-entregue pela construtora, com planta aberta e pelado, ficaram chocados com o tamanho. “É o menor imóvel que a gente já trabalhou. Mas, depois de pronto, todos nós ficamos com vontade de morar nele!”, revela Daniele, que, ao lado dos sócios, fez render os 25 m². “A proprietária comprou para alugar, então, queria um projeto unissex, mas com identidade jovem”, fala Bruna. “Outro pedido foi a otimização dos espaços de armazenagem: tínhamos de fazer caber tudo o que uma casa precisa ter. Questão resolvida em boa parte com a marcenaria”, aponta a arquiteta.
Com móveis curinga, a circulação fica livre. Coube até um jardim zen (1) na varanda. Com pedras brancas, este canto proporciona aconchego. “E serve também para esconder o equipamento de ar-condicionado”, fala Daniele.
9/9 Com móveis curinga, a circulação fica livre. Coube até um jardim zen (1) na varanda. Com pedras brancas, este canto proporciona aconchego. “E serve também para esconder o equipamento de ar-condicionado”, fala Daniele.
Com padrão amadeirado, o piso vinílico conversa com a marcenaria e reforça o pretendido aconchego. “Queríamos um piso resistente para evitar as manutenções frequentes”, aponta Italo Priore.
1/9 Com padrão amadeirado, o piso vinílico conversa com a marcenaria e reforça o pretendido aconchego. “Queríamos um piso resistente para evitar as manutenções frequentes”, aponta Italo Priore. Sem mais nem menos, na medida do bem-estar, este apartamento paulistano de apenas 25 m² esbanja conforto e estilo ao apostar em uma marcenaria versátil e cores de personalidade marcante.
2/9 Sem mais nem menos, na medida do bem-estar, este apartamento paulistano de apenas 25 m² esbanja conforto e estilo ao apostar em uma marcenaria versátil e cores de personalidade marcante. Como uma moldura para a cama, foram aparafusados painéis de MDF cinza até a metade das paredes. “O maior possui uma canaleta em U, com 8 cm de profundidade, para apoiar quadros e objetos”, comenta Italo Priore, da IBD Arquitetura. Repare no efeito visual resultante do casamento dos painéis com as pinturas das superfícies acima deles. A cinza imita cimento queimado (Efeito Mármore Texturatto Especial, cor Cinza Asfalto, da Suvinil) e a de tonalidade azulada é tinta acrílica (cor Azul Ilusão, ref. P329, da Suvinil).
3/9 Como uma moldura para a cama, foram aparafusados painéis de MDF cinza até a metade das paredes. “O maior possui uma canaleta em U, com 8 cm de profundidade, para apoiar quadros e objetos”, comenta Italo Priore, da IBD Arquitetura. Repare no efeito visual resultante do casamento dos painéis com as pinturas das superfícies acima deles. A cinza imita cimento queimado (Efeito Mármore Texturatto Especial, cor Cinza Asfalto, da Suvinil) e a de tonalidade azulada é tinta acrílica (cor Azul Ilusão, ref. P329, da Suvinil).
Apesar de haver um armário generoso, ainda faltava espaço. Daí tivemos a ideia desta peça sob a cama, que funciona como um grande baú, com gavetas profundas (72 x 52 x 13 cm) e compartimentos, até mesmo embaixo do colchão”, fala Daniele Capo, da IBD Arquitetura (@ibd_interiores). O tablado tem 2,29 x 2,26 x 0,19 m, é feito de MDF com laminado amadeirado claro.
4/9 “Apesar de haver um armário generoso, ainda faltava espaço. Daí tivemos a ideia desta peça sob a cama, que funciona como um grande baú, com gavetas profundas (72 x 52 x 13 cm) e compartimentos, até mesmo embaixo do colchão”, fala Daniele Capo, da IBD Arquitetura (@ibd_interiores). O tablado tem 2,29 x 2,26 x 0,19 m, é feito de MDF com laminado amadeirado claro. Além do colchão, nele se apoiam dois assentos – são tapetes de pelo alto
“Apesar de haver um armário generoso, ainda faltava espaço. Daí tivemos a ideia desta peça sob a cama, que funciona como um grande baú, com gavetas profundas (72 x 52 x 13 cm) e compartimentos, até mesmo embaixo do colchão”, fala Daniele Capo, da IBD Arquitetura (@ibd_interiores). O tablado tem 2,29 x 2,26 x 0,19 m, é feito de MDF com laminado amadeirado claro. Além do colchão, nele se apoiam dois assentos – são tapetes de pelo alto
5/9 “Apesar de haver um armário generoso, ainda faltava espaço. Daí tivemos a ideia desta peça sob a cama, que funciona como um grande baú, com gavetas profundas (72 x 52 x 13 cm) e compartimentos, até mesmo embaixo do colchão”, fala Daniele Capo, da IBD Arquitetura (@ibd_interiores). O tablado tem 2,29 x 2,26 x 0,19 m, é feito de MDF com laminado amadeirado claro. Além do colchão, nele se apoiam dois assentos – são tapetes de pelo alto
A sisudez do conjunto é quebrada pelo nicho amarelo. O preto marca presença em volta das gavetas, no rodapé e na persiana da varanda. “Ela ajuda a barrar a luminosidade sem precisar de blackout”, diz Daniele
6/9 A sisudez do conjunto é quebrada pelo nicho amarelo. O preto marca presença em volta das gavetas, no rodapé e na persiana da varanda. “Ela ajuda a barrar a luminosidade sem precisar de blackout”, diz Daniele
No banheiro, combinamos revestimentos de baixo custo: tiles pretos, porcelanato cinza e tinta amarela [cor Bico de Tucano, ref. P027, da Suvinil], esquentando o clima”, fala Daniele. O mesmo tom aparece no nicho inferior do gabinete da pia.
7/9 "No banheiro, combinamos revestimentos de baixo custo: tiles pretos, porcelanato cinza e tinta amarela [cor Bico de Tucano, ref. P027, da Suvinil], esquentando o clima”, fala Daniele. O mesmo tom aparece no nicho inferior do gabinete da pia.
Na varanda, o verde do jardim vertical espanta a frieza. Além disso, é impossível ficar indiferente aos engenhosos móveis desenhados pelos projetistas: uma mesa retrátil, que fechada vira um quadro-lousa; e os módulos batizados de M² , que soltos são bancos ou apoios, mas unidos formam uma mesinha ou um aparador. “Um verdadeiro curinga da casa”, finaliza Daniele. Feita sob encomenda pelo IBD Arquitetura em diversas cores e tamanhos, a M² é de MDF com estrutura de chapa de aço e pode aguentar até 120 kg
8/9 Na varanda, o verde do jardim vertical espanta a frieza. Além disso, é impossível ficar indiferente aos engenhosos móveis desenhados pelos projetistas: uma mesa retrátil, que fechada vira um quadro-lousa; e os módulos batizados de M² , que soltos são bancos ou apoios, mas unidos formam uma mesinha ou um aparador. “Um verdadeiro curinga da casa”, finaliza Daniele. Feita sob encomenda pelo IBD Arquitetura em diversas cores e tamanhos, a M² é de MDF com estrutura de chapa de aço e pode aguentar até 120 kg
Com móveis curinga, a circulação fica livre. Coube até um jardim zen (1) na varanda. Com pedras brancas, este canto proporciona aconchego. “E serve também para esconder o equipamento de ar-condicionado”, fala Daniele.
9/9 Com móveis curinga, a circulação fica livre. Coube até um jardim zen (1) na varanda. Com pedras brancas, este canto proporciona aconchego. “E serve também para esconder o equipamento de ar-condicionado”, fala Daniele.
Com padrão amadeirado, o piso vinílico conversa com a marcenaria e reforça o pretendido aconchego. “Queríamos um piso resistente para evitar as manutenções frequentes”, aponta Italo Priore.
1/9 Com padrão amadeirado, o piso vinílico conversa com a marcenaria e reforça o pretendido aconchego. “Queríamos um piso resistente para evitar as manutenções frequentes”, aponta Italo Priore.
6 – Apê de 26m²: A grande sacada do projeto é a cama no mezanino
Logo que abriu a porta e olhou para a janela, Luciano entendeu que o principal cartão-postal do Rio de Janeiro poderia estar praticamente em sua sala. Mas o problema era que o microapê não comportaria tantos amigos quanto ele gosta de ter em casa. Cheio de dúvidas, mas já apaixonado, pegou seu computador e estudou as possibilidades da planta. O primeiro desafio era criar um lar que não parecesse um caixote e que tivesse boa circulação – a solução foi usar o pé-direito alto para projetar um mezanino. O segundo obstáculo era praticar o desapego, já que teria de abrir mão de muita coisa que não caberia na mudança. “Depois de pronto, percebi que tudo que eu preciso está dentro de apenas 26 m² e isso foi libertador”, conta. Por fim, a execução não poderia ultrapassar o orçamento definido, então Luciano colocou a criatividade no jogo e a mão na massa para fazer acontecer.
1. Pesquise o melhor imóvel com paciência
A instabilidade do setor imobiliário, motivada pela fase econômica do país, tem garantido muitas ofertas. Por isso, não tenha pressa para escolher o imóvel que melhor se adapta à sua rotina. Uma pesquisa mais ampla também possibilita melhor capacidade de barganha no valor do aluguel.
2. Identifique a sua condição financeira
Antes de assinar o contrato, faça as contas. Veja se o valor do aluguel do imóvel escolhido, somado ao IPTU e ao condomínio – no caso de apartamentos –, não ultrapassam 30% do rendimento familiar. É importante manter uma sobra no orçamento para as despesas com vestuário, alimentação, transporte e lazer.
3. Analise a situação do imóvel
Pesquise se o locador é realmente o titular do imóvel. É possível ter a confirmação solicitando a matrícula do imóvel a ser alugado ou o contrato de compromisso de compra e venda do mesmo.
4. Atente-se à documentação
Para alugar um imóvel, o locatário precisa ser maior de idade – ter 18 anos ou mais – e deve apresentar na imobiliária o RG, o CPF e comprovantes de residência e de renda. No caso do funcionário público e do trabalhador com carteira assinada, a comprovação de renda pode ser feita por meio do demonstrativo de pagamento. Aos profissionais liberais ou autônomos geralmente pede-se uma cópia do último imposto de renda ou do extrato bancário.
Caso o locatário não queira divulgar o seu imposto de renda, ele não é obrigado por lei. Contudo, deverá comprovar a anuidade financeira de outros meios: com um extrato bancário ou um comprovante de recebimento de alugueis, por exemplo.
5. Escolha o imóvel que apresente a melhor garantia
Em toda a locação, o proprietário do imóvel pode exigir apenas uma forma de garantia. Dentre as mais usuais no mercado, estão: o uso de fiador – que tem custo zero ao locatário, o depósito caução e o seguro fiança.
O fiador escolhido tem de ser maior de 18 anos, não pode ter restrição cadastral (nome sujo), deve possuir renda, no mínimo, três vezes maior que o valor do aluguel e ser proprietário de algum imóvel. A maioria das imobiliária ainda exige que fiador tenha um imóvel localizado na mesma cidade da residência a ser alugada, mesmo sendo uma prática que não consta na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245).
No depósito caução o locatário deve depositar na conta do proprietário um valor equivalente a três meses de aluguel. No fim da locação, deixando o imóvel em ordem, ele recebe tudo com correção monetária. Já o seguro fiança é feito diretamente com uma seguradora. Neste caso, paga-se, por ano, um valor não reembolsado que pode variar entre um e dois alugueis.
6. Faça a vistoria antes de pegar as chaves
A vistoria visual, que identifica os defeitos a olho nu, deve ser feita antes da entrega das chaves. Mas, fique sempre atento: alguns contratos tendem a ser muito genéricos, alegando que todo o imóvel encontra-se em perfeitas condições. Aconselha-se, portanto, fazer a vistoria com uso de fotos e vídeos, identificando todos os furos na parede, riscos nos pisos e até problemas em fechaduras, portas e janelas. Lembre-se de guardar todo o material até a devolução do imóvel.
Deteriorações causadas devido ao mau uso são de responsabilidade do locatário. Já os chamados vícios redibitórios – aqueles problemas ocultos que já existiam no imóvel antes da entrega das chaves – devem ser corrigidos pelo próprio locador. Os problemas ocultos, como os na rede hidráulica ou elétrica, são sempre identificados com o uso continuo e devem ser alertados até o tempo máximo previsto em contrato, que varia de locação para locação.
7. Leia bem o contrato
O contrato deve refletir toda a negociação entre locador e locatário, incluindo o tempo de permanência no imóvel e o laudo da vistoria de entrada. Durante o prazo estipulado para a duração do contrato, o proprietário não poderá reaver o imóvel alugado. Já o locatário poderá devolvê-lo pagando multa proporcional ao período de cumprimento do contrato. No entanto, costuma-se pedir uma quantia referente a três meses de aluguel. Vale, portanto, negociar com o locador um tempo mínimo de permanência, para ser liberado da multa após determinado período.
Locador e locatário devem assinar e reconhecer firma no contrato. No caso de apartamentos, o inquilino recebe uma carta da imobiliária autorizando a mudança. Esta, por outro lado, deve seguir as regras internas do condomínio.
8. Fique de olho nos reajustes e cobranças
Por lei, o aluguel só pode sofrer reajuste anual, a fim de corrigir a inflação da moeda. Caso o aluguel esteja defasado, o locador, ou mesmo o próprio locatário, pode pedir a revisão a cada três anos. Neste caso, o ideal é que as partes cheguem a um consenso.
No caso de apartamentos, atente-se ao valor do condomínio. É proibido repassar ao locatário as despesas de condomínio extraordinárias, ou seja, as que estão relacionadas à construção de benfeitorias no edifício, tais como a ampliação da garagem, piscina ou área de lazer. O inquilino só é obrigado a arcar com as despesas relacionadas à conservação, como pintura e manutenção dos elevadores.
Ao alugar um imóvel é necessário documentar a negociação por meio de um contrato, de preferência, escrito. O inquilino deve ler atentamente todas as suas cláusulas, guardando uma cópia junto com os recibos de pagamento do aluguel e encargos. Entretanto, o contrato também pode ser verbal. Mas é importante que você possua meios de provar a locação. Isto pode ser feito através dos recibos de pagamento do aluguel, contas de luz, testemunhas etc.
A lei que cuida dos aluguéis é a Lei 8245 de 18 de outubro de 1991.
Contrato de locação é o ajuste firmado onde o locador entrega imóvel para uso do locatário, mediante pagamento (aluguel).
Locador é o representante ou proprietário do imóvel (senhorio).
Locatário é aquele que aluga o imóvel (inquilino).
» Cuidados antes de alugar um imóvel
Verifique pessoalmente as condições do imóvel. Realize junto com o proprietário, uma vistoria anotando o estado de conservação do imóvel; por meio de termo de vistoria por escrito, evitando problemas futuros.
Faça constar do contrato: valor do aluguel, índice de reajuste (IGPM, IGP, IPC), duração da locação, multas por atraso no pagamento, forma e local de pagamento aluguel etc.
Não poderá ser cobrado do inquilino nenhum valor referente à elaboração do contrato ou de ficha cadastral. Essas despesas devem ser pagas pelo locador.
O proprietário poderá exigir que o inquilino ofereça alguma garantia para a locação. Somente uma das garantias, abaixo, poderá ser exigida:
- Caução: Pode ser de bens móveis ou imóveis. Normalmente é em dinheiro, não podendo exceder ao valor de três aluguéis e deverá ser depositada em caderneta de poupança. No final do contrato, não havendo dívidas, o inquilino deverá receber o total da conta de poupança.
- Fiança: O inquilino apresenta pessoa que se responsabiliza pelos encargos da locação (fiador).
- Seguro fiança: O inquilino faz um seguro junto a uma companhia seguradora.
Importante: A cobrança antecipada do valor do aluguel (mês a vencer) somente poderá ser exigida pelo proprietário, caso o inquilino não ofereça uma das garantias acima descritas.
» Direitos e deveres na locação
Deveres do proprietário (locador):
- entregar o imóvel em condições de uso. Se o inquilino perceber qualquer problema após a locação, deverá comunicar o proprietário e solicitar o conserto, por escrito;
- fornecer os recibos de pagamento do aluguel discriminado;
- pagar os impostos (IPTU), taxas e prêmios de seguro complementar contra incêndio. Porém, se no contrato constar que essa obrigação é do inquilino, ele terá que cumprir o que foi estabelecido;
- no caso de apartamento, cabe ao proprietário pagar as despesas extraordinárias do condomínio: reformas no prédio, fundo de reserva, troca de cabo de elevador etc.
Deveres do inquilino (locatário):
- pagar pontualmente o aluguel no prazo e local estipulados;
- utilizar o imóvel conforme determinado em contrato (se para fins residenciais, não poderá ser utilizado para comércio);
- restituir o imóvel, no final da locação, no estado em que o recebeu;
- não modificar o imóvel sem o consentimento prévio, e por escrito, do proprietário
- no caso de apartamento, cabe ao inquilino pagar as despesas ordinárias do condomínio: luz, água, limpeza, salários dos empregados.
» Reajuste do aluguel
Com a Lei 9069/95 (Plano Real), o reajuste dos aluguéis passou a ser anual, com base no índice determinado em contrato. Não pode ser utilizada variação do salário mínimo ou de moeda estrangeira.
» Revisão do valor do aluguel (Revisional)
A cada três anos, o valor do aluguel pode ser alterado ao preço de mercado. A revisão pode ser solicitada tanto pelo proprietário quanto pelo inquilino. É conveniente que as partes façam um acordo amigável no momento da revisional, evitando discussões judiciais longas e dispendiosas. A revisão pode aumentar ou diminuir o valor do aluguel.
» Desocupação do imóvel pelo inquilino
Ao desocupar o imóvel, o inquilino após o cumprimento de suas obrigações e resguardados seus direitos, deve solicitar à imobiliária, ou ao proprietário, o comprovante de quitação e entrega das chaves.
» Rescisão do contrato
O inquilino poderá deixar o imóvel antes do prazo, desde que pague a multa estabelecida em contrato (geralmente três meses de aluguel). Entretanto, essa multa deve ser proporcional ao tempo restante da locação; por exemplo, se o inquilino cumpriu 20 meses de uma locação com prazo total de 30 meses, o proprietário só poderá cobrar a multa proporcional ao período restante, ou seja, 10 meses. Assim se a multa estipulada é equivalente a 3 meses de aluguel o inquilino só pagará o valor relativo a 1 mês de aluguel.
» Problemas que podem surgir durante a locação
- Atraso ou falta de pagamento do aluguel:
O aluguel não pago no vencimento pode sofrer acréscimo de até 1% de juros e multa prevista em contrato
O proprietário poderá ingressar com ação de despejo, mesmo que tenha transcorrido pouco tempo de não pagamento do aluguel e encargos. Caso isso ocorra, o inquilino poderá evitar o despejo, pagando o débito integral atualizado, encargos, multas, penalidades, custas e honorários advocatícios.
- Recusa do proprietário em receber o aluguel com o reajuste determinado por lei:
Quando isso ocorrer, o inquilino não poderá deixar de pagar o aluguel. Deve-se calcular o valor correto e fazer a consignação junto ao Poder Judiciário, nos termos da lei. O inquilino carente poderá recorrer às assistências jurídicas gratuitas, inclusive da Procuradoria Geral do Estado. Poderá também ser feita a consignação extrajudicial através de banco oficial, informe-se previamente sobre as implicações da escolha desse procedimento.
» Venda do imóvel alugado
É fundamental o registro do contrato de locação, no Cartório Imobiliário, no mínimo 30 dias antes da venda. O proprietário que pretender vender o imóvel terá que comunicar ao inquilino, por escrito, dando-lhe preferência na compra. Se não feita à comunicação o inquilino poderá exercer seu direito de preferência
Se o imóvel for vendido e o contrato estiver no prazo determinado, cabe ao novo proprietário respeitar o prazo restante da locação desde que o contrato esteja registrado no Cartório Imobiliário e tenha cláusula de vigência (estipulação contratual que obriga a manutenção da locação em caso de venda).
» Retomada do imóvel pelo proprietário
O proprietário pode pedir que o inquilino desocupe o imóvel em algumas situações. As principais são:
Contratos com prazo de trinta meses ou mais: O imóvel poderá ser retomado por “denúncia vazia” (sem qualquer justificativa) no fim do prazo contratado ou a qualquer momento após esse prazo. O inquilino terá 30 dias para a desocupação.
Contratos com prazo inferior a trinta meses: O proprietário que não tiver outro imóvel poderá pedi-lo nos seguintes casos:
- para uso próprio, de descendente (filhos, netos) ou ascendente (pais, avós);
- necessidade de reparação urgente, determinada pelo poder público;
- para demolição ou obras aprovadas;
- após cinco anos de locação com o mesmo inquilino.
Se o proprietário entrar com ação para a retomada do imóvel o inquilino poderá, no prazo de contestação e através de advogado, manifestar-se concordando com a desocupação. Serão, então, concedidos seis meses para a saída.
» Habitação Coletiva (Multifamiliar)
Entende-se como habitação multifamiliar, a (s) área (s) de imóvel (is) subdividida (s) para utilização por diversas famílias. A legislação confere proteção específica aos inquilinos de habitações multifamiliares. É importante que o contrato seja escrito deixando claro como serão divididas as despesas comuns do imóvel (água, luz, imposto) entre os moradores, que devem ser apresentadas e comprovadas pelo locador.
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