Imóveis à venda – DF
Na época do Brasil Colônia, já havia a ideia de levar a capital do país para a região central, para evitar ataques pelo mar. Mas a possibilidade só começou a ganhar força no Império. Em 1823, José Bonifácio de Andrada e Silva, conhecido como “Patriarca da Independência”, reforçou a proposta de levar a sede das decisões brasileiras para o interior do território e sugeriu pela primeira vez o nome “Brasília“.
Em 1883, o sacerdote católico italiano Dom Bosco sonhou que visitava a América do Sul e, em seu relato, publicado no livro “Memórias Biográficas de São João Bosco”, relatou o que viu:
Entre os graus 15 e 20 havia uma enseada bastante longa e bastante larga, que partia de um ponto onde se formava um lago. Disse, então, uma voz repetidamente: – Quando se vierem a escavar as minas escondidas no meio destes montes, aparecerá aqui a terra prometida, de onde jorrará leite e mel. Será uma riqueza inconcebível.
A visão acabou sendo interpretada como uma premonição do local em que deveria ser construída a nova capital do Brasil. Mas ela começou a ser viabilizada somente em 1891, quando a determinação de sua área foi incluída na primeira Constituição da República brasileira. No ano seguinte, um grupo de cientistas foi enviado para explorar o Planalto Central e demarcar a área. Chefiada por Louis Ferdinand Cruls, a expedição ficou conhecida como “Missão Cruls”. Médicos, geólogos e botânicos compunham a equipe que fez um levantamento sobre a topografia, o clima, a geologia, a flora, a fauna e os recursos materiais da região. A área ficou conhecida como Quadrilátero Cruls, a primeira versão do “quadradinho”, como todo brasiliense chama o mapa da cidade.
A pedra fundamental do novo centro do poder brasileiro foi lançada em 1922, no centenário da Independência, próximo a Planaltina, atual região administrativa do DF. Em 1956, com nova demarcação da futura capital, o então presidente da República, Juscelino Kubitschek, deu início de fato à realização do projeto que durou séculos. Na mesma área das coordenadas que Dom Bosco apontou e às margens do Lago Paranoá, Brasília começou a ser erguida.
O conceito:
Para organizar a logística da obra, foi criada a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que lançou no mesmo ano o “Concurso Nacional do Plano Piloto da Nova Capital do Brasil” com o objetivo de selecionar projetos urbanísticos para a construção da cidade.
Dentre dezenas de propostas, a vencedora, do arquiteto e urbanista Lúcio Costa, foi escolhida justamente pela simplicidade: a ideia, entregue em uma folha branca e desenhada a lápis, partiu do traçado de dois eixos cruzando-se em ângulo reto, como o sinal da cruz.
Uma dessas linhas, o Eixo Rodoviário, tinha o traço levemente inclinado, o que dava à cruz a forma de um avião. Ele seria a via que leva às áreas residenciais – hoje, Asa Sul e Asa Norte. A outra linha, que representava o Eixo Monumental, abrigaria os prédios públicos e o palácio do Governo Federal no lado leste; a Rodoviária e a Torre de TV no centro, e os prédios do governo local no lado oeste.
Lúcio Costa não só desenhou os traços que definiram a capital do país, mas também previu como seria a alma de Brasília, como afirmou no livro “Memória descritiva do Plano Piloto”:
Cidade planejada para o trabalho ordenado e eficiente, mas ao mesmo tempo cidade viva e aprazível, própria ao devaneio e à especulação intelectual, capaz de tornar-se, com o tempo,
além de centro de governo e administração, num foco de cultura dos mais lúcidos e sensíveis do país.
Com o projeto urbanístico aprovado, Juscelino escolheu Oscar Niemeyer como o arquiteto responsável pela construção dos monumentos. O carioca foi autor das principais estruturas da cidade: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada e do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e a Catedral de Brasília. Além da dupla Oscar e Lúcio, completavam o time que fez desta cidade um museu a céu aberto figuras inspiradas como Burle Marx, com jardins e praças, e Athos Bulcão, com os painéis de azulejos que são marca registrada da capital.
O nascimento:
Em 21 de abril de 1960, Brasília nascia para o mundo e para a sua gente. Com os projetos urbanístico de Lúcio Costa e o arquitetônico de Oscar Niemeyer, surgia uma cidade sob formas inovadoras, diferente de tudo já feito até então. A data de seu nascimento, não foi coincidência: marcava o dia da morte de Tiradentes, um dos líderes mineiros que defendeu a independência do Brasil no século XVIII. O simbolismo ajudou a fortalecer em Brasília o ideal de liberdade de um povo e a coragem de uma nação, associando a inauguração à ideia de independência e rendendo homenagem aos inconfidentes que haviam sonhado com um Brasil livre.
Conforme a construção de Brasília seguia em frente, foram surgindo pequenos acampamentos ao redor do Plano Piloto para abrigar os trabalhadores que vieram para construir a nova capital. O primeiro acampamento foi chamado de Cidade Livre, que hoje é o Núcleo Bandeirante. Os demais agrupamentos mais tarde tornaram-se inicialmente as cidades satélites que agora são as 31 regiões administrativas que compõem o Distrito Federal.
A consagração:
Não são só os monumentos que fazem visitantes e turistas se renderam à grandeza da capital. Graças ao território plano e à ausência de grandes construções verticais, o céu de Brasília acabou conhecido como um dos mais bonitos do país, que, para muitos, praticamente substitui o mar ao emoldurar as construções de traços modernos e os largos espaços verdes que completam a paisagem.
Por conta desse conjunto de beleza e da importância arquitetônica, Brasília recebeu em 1987 o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco. Foi o primeiro bem cultural contemporâneo a entrar nessa lista, figurando no mesmo patamar de importância das Pirâmides do Egito, a Grande Muralha da China, a Acrópole de Atenas, o Centro Histórico de Roma e o Palácio de Versalhes.
Brasília é multicultural:
A forma como Brasília foi povoada tornou-a plural, miscigenada e sincrética, representando a identidade de todo o Brasil. Na busca por dia e futuro melhores, milhares de brasileiros de diversos cantos do país, em especial do Nordeste e de Minas, vieram para construir a capital e buscar uma vida nova. Eles ficaram conhecidos como candangos. Os pioneiros, que fixaram moradia na cidade entre 1960 e 1965, ainda guardam histórias e casos daquela época.
Essa mistura de tanta gente diferente fez da nossa cidade um rico caldeirão de sotaques, sons e cores. Nossas comidas têm todos os sabores brasileiros, nossas feiras são coloridas e sortidas
e aqui tem cultura para todos os gostos. E tudo isso espalhado por todas as regiões administrativas, que têm características e histórias próprias, cheias de surpresas.
Brasília é a terceira cidade mais populosa do Brasil.
Os moradores de Brasília não elegem prefeito. Quem ocupa o lugar do prefeito é o governador do Distrito Federal.
Brasília abriga 124 embaixadas estrangeiras.
O lago Paranoá nasceu do represamento de um rio da região, chamado Rio Paranoá.
Os brasilienses também costumam ser chamados de uma forma errada pelo apelido de candangos. Quem nasceu em Brasília é Brasiliense. Quem veio construir a Capital Federal nas décadas de 1950 e 1960 foi chamado de candango.
Entre as cidades-irmãs de Brasília estão Washington (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina), Lisboa (Portugal), Doha (Qatar), Roma (Itália), Lima (Peru), Santiago (Chile), Sidney (Austrália) e Berlim (Alemanha).
O Plano-piloto de Brasília foi, ao lado de Olinda, Ouro Preto e Rio de Janeiro, oficializado pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade.
A primeira ligação telefônica de Brasília foi feita por Juscelino Kubistchek.
A Praças dos Três Poderes é assim chamada por ser sede do Poder Judiciário (Supremo Tribunal Federal), Executivo (Palácio do Planalto) e Legislativo (Congresso Nacional).
A Catedral de Brasília, principal templo católico da capital, chama-se Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida.
A Engineering Society of the State of Pennsylvania (Sociedade de Engenharia do Estado da Pennsylvânia), dos EUA, classificou a Ponte JK como a mais bonita do planeta.
O Lago Paranoá, embora apresente uma beleza natural, não é obra da natureza, é obra do homem. Hoje ele tem o 3º maior parque náutico do país, possui uma usina hidrelétrica e até mesmo jacarés vivem por lá.
O Aeroporto de Brasília é o segundo maior em movimentação de passageiros do país.
Brasília é a primeira cidade da era moderna, no mundo, a ter o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.
Em dezembro de 1959, Vinícius de Moraes e Tom Jobim estiveram no Catetinho para compor a Sinfonia da Alvorada, como ficara conhecido o hino da nossa Capital Federal.
Num passeio pelo bosque que circunda o primeiro palácio da cidade, o poeta e o músico ficaram admirados com um barulho de água que ecoava pelo bosque. Vinícius quis saber de onde vinha a água, quando foi prontamente respondido por um vigia: “Ô camará, isso é água de beber, que tem ali, camará”.
O diálogo deu origem à música Água de Beber, que dias depois foi tocada por Tom Jobim no piano do então Brasília Palace Hotel.
O conjunto residencial do Parque Guinle, no Rio de Janeiro, inspirou Lúcio Costa nos desenhos das superquadras da capital. A arquitetura de uma das primeiras quadras de Brasília, a SQS 105, é praticamente uma reprodução dos edifícios localizados na entrada do parque carioca.
Oscar Niemeyer era estagiário no escritório de Lúcio Costa, urbanista responsável pelo planejamento da Capital Federal. Com o decorrer dos anos, Niemeyer ficou conhecido e foi escolhido como arquiteto de Brasília por Juscelino Kubitschek. Lúcio Costa ficou responsável pelo plano da cidade.
Para a construção de Brasília, foram contratados mais de 60 mil trabalhadores, que vieram de todas as regiões do país – principalmente do Nordeste. A falta de estrutura para sua chegada e as condições precárias das pessoas que se mudaram para a região da nova capital ocasionaram o surgimento de várias cidades-satélites.
Brasília possui a maior área urbana tombada pela UNESCO (Patrimônio Cultural da Humanidade) no mundo. São aproximadamente 112 quilômetros quadrados de área.
A Torre de TV localizada no Eixo Monumental foi inaugurada em 1967 e é considerada a terceira estrutura mais alta do Brasil, com 224 metros de altura.
Os Dragões da Independência foram criados em 1808 por Dom João VI.
No Congresso Nacional, o Senado está na cúpula menor, com a concavidade virada para baixo e a cúpula maior, virada para cima, abriga a Câmara dos Deputados.
Brasília tem a sua "Rua das Estrelas", localizada no Pier 21 - Lago Sul. Inaugurada em 25 de abril de 2002, várias personalidades da música, da cultura e do esporte já prestigiaram o local :
Ney Matogrosso · Móveis Coloniais de Acajú · Milton Gonçalves · Alceu Valença · Elba Ramalho · Nando Reis · Gilberto Gil · Marisa Orth · Gloria Gaynor · Djavan · Otávio Muller · Lars Grael · Romero Britto · Bell Marques · Sandy & Júnior · Skank · Moska · Chitãozinho & Xororó · Titãs · Billy Paul · Paralamas do Sucesso · Julian Marley · Clodoaldo Silva · Léo Jaime · Engenheiros do Hawaii · O Rappa · Plebe Rude · Oscar Schmidt · Robert Scheidt · Marcelo Bonfá · Biquíni Cavadão · Elza Soares · Luana Piovani · Gloria Pires · Lilia Cabral · Thais Moreria · Bruno Garcia · Monobloco · Jammil · Ana Botafogo · Cacá Bueno · Maria Paula.
Na época da inauguração de Brasília, as superquadras existentes incluíam:
-As Superquadras Sul (SQS) 105, 106, 107 e 108 (completas);
-Vários blocos das SQS 104, 304, 306, 206 e 208;
-Os blocos de 3 andares sem pilotis das SQS 409 a 413;
-As SQS 308 e 114 (estas duas, em construção).
A "Mensagem de Anápolis", propondo a construção de Brasília, poderia ter sido a "Mensagem de Goiânia". Em sua primeira viagem à Amazônia, Juscelino devia passar por Goiânia, onde seria assinada a mensagem ao Congresso Nacional. Porém, o mau tempo fez com que o avião aterrizasse em Anápolis...
A junção das avenidas W-3 Sul e W-3 Norte, se deu no final dos anos 70.
O Eixo Monumental tem 16 Km de extensão.
A cidade de Taguatinga foi projetada no “Plano Urbanístico de Brasília”, por Lúcio Costa, com a finalidade de ser uma cidade-dormitório com 25.000 habitantes, sendo prevista a sua fundação para dez anos após a inauguração de Brasília. No entanto, em 31 de maio de 1958 os migrantes que habitavam invasões próximas ao Núcleo Bandeirante pressionaram a NOVACAP a abreviar a distribuição dos lotes da então Vila Sarah Kubitschek, que deu origem ao núcleo urbano de Taguatinga, ocupando a antiga fazenda Taguatinga, em terras do Município de Luziânia - GO, sendo a primeira cidade oficialmente fundada.
O nome Taguatinga é originário da conjugação dos termos tupi-guarani “tauá-tingá” que significa “barro branco”, devido à ocorrência geológica na região.
O nome da cidade de Sobradinho derivou da existência de um velho cruzeiro de madeira rústica, erguido às margens de um ribeirão existente na Fazenda Sobradinho. Em um de seus braços foram erguidas, pelo pássaro joão-de-barro, duas casinhas sobrepostas com a forma de sobrado. Esse fato atraía a atenção dos viajantes, que passaram a tomá-lo como referência geográfica.
Planaltina é a mais antiga cidade do Distrito Federal, tendo sido fundada em 1859, sendo erguida no local chamado, à época, de Vila Mestre D’Armas, em razão de um morador da região exercer o ofício de armeiro.
Em 1917, foi batizada de Planaltina devido à sua localização num grande planalto. A região era habitada por fazendeiros, criadores de gado e produtores agrícolas, que foram atraídos pela localização da Vila, numa região de boa pastagem.
Com a inauguração da capital em 1960, os contratos de comodato foram cancelados e os comerciantes da Cidade Livre foram transferidos para a Asa Norte de Brasília.
O nome “Ceilândia” teve origem na junção da sigla CEI - Comissão de Erradicação de Invasões, com o sufixo “lândia”.
O nome da cidade do Guará se deve ao córrego Guará, que corta sua área e que provavelmente foi assim batizado em homenagem ao lobo-guará, espécie comum no Planalto Central.
O Lago Paranoá tem uma extensão de mais de 40 km2, cerca de 80 km de perímetro e uma massa líquida de cerca de 500 milhões de metros cúbicos.
O comprimento norte-sul do Plano Piloto é de cerca de 13,5 km (percorrendo-se pelo Eixão a distância entre as quadras "116 norte" e "116 sul").
O Distrito Federal é o primeiro lugar em produtividade de quatro importantes culturas de grãos, que são milho, soja, trigo e feijão. O rendimento médio é superior a 50% da média nacional.
A maioria dos moradores do Plano Piloto é de solteiros : mais de 50%. Os casados no civil e religioso representam 34,33%
Os Mineiros são maioria de migrantes na Capital : 21%. Os Cariocas são 15,07%, os Goianos 10,48% e os Paulistas 8,18%
35,14% dos habitantes do Plano Piloto nasceram no DF, enquanto 64,87% são migrantes.
Faça do mirante da Torre de TV, que paira 75 metros acima do Eixo Monumental, sua primeira parada na turistagem brasiliense. A visita é gratuita e acontece de 3ª a domingo das 9h às 20h.
Feira da Torre de TV
Ao pé da Torre funciona uma feira de artesanato e comida, com botequins que servem pratos típicos de várias regiões brasileiras. De 3ª a 6ª nem todos os stands abrem; de sexta a domingo a feira funciona a pleno vapor (fecha 2ª).
No sábado de manhã dá para começar o passeio com a visita ao Estádio Mané Garrincha, que fica a menos de 10 minutos de caminhada. A visita, gratuita, acontece entre 9h e 11h30.
Um ônibus de dois andares, que apanha passageiros na Torre de TV (é a primeira parada depois da partida, no Brasília Shopping), é a continuação natural da subida à Torre.
Em pouco menos de duas horas, o ônibus desce a Esplanada dos Ministérios, pára na Catedral, passa por Congresso e Itamaraty, pára na Praça dos Três Poderes, atravessa a Ponte JK e volta pelo Palácio da Alvorada (com parada) e Memorial JK. Custa R$ 50 (janeiro/2017). Confirme horários de saída e faça sua reserva com a Catedral Turismo, tel. 61/99338-9692 e 61/99304-1992.
Pontão do Lago Sul:
Na margem do Paranoá oposta ao Plano Piloto, este é o trecho mais gostoso à beira do Lago Paranoá. Dá para caminhar pelo calçadão, apreciando o movimento dos barcos, veleiros e surfistas stand-up; bares e restaurantes (como o Mormaii Surf Bar, a cervejaria Bierfass, o nordestino Manzuá e o japa Soho) completam a estrutura, espaçados entre si. A sensação é a de estar num parque, não num shopping a céu aberto. O lugar é concorrido ao entardecer e nos fins de semana.
Os fundos do Alvorada:
Os catamarãs da Mar de Brasília passeiam pelo Lago Paranoá nas tardes de sábado e domingo. A navegação dura uma hora (1h15 no passeio de domingo ao meio-dia) e passa perto da Ermida Dom Bosco, pelos fundos do Palácio da Alvorada e chega ao ponto mais fotogênico para uma selfie com a Ponte JK ao fundo. As saídas são do Pontal do Lago Sul, sábado e domingo, às 16h e às 17h30. Custa R$ 40 (crianças, R$ 30; janeiro/2017).
Catetinho:
OK, estou fazendo contabilidade criativa: trata-se de dois passeios diferentes. Mas são tão relacionados que vale a pena serem agrupados.
O Catetinho é um simpaticíssimo museu que conserva as instalações nada palacianas da residência de Juscelino Kubitschek durante a construção de Brasília. Fica a 30 km do Plano Piloto, na direção do Gama. Abre de 3ª a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita.
Palácio da Alvorada:
O Alvorada é a residência de todos os presidentes que vieram depois de JK. As visitas acontecem apenas na quarta-feira, das 14h30 às 16h50. Há um limite de 200 visitantes; as senhas são distribuídas por ordem de chegada.
Catedral:
Mesmo com seu interior desfigurado -- originalmente, não era pintado --, a Catedral reina como a obra número 1 de Niemeyer em Brasília. Por dentro, a Catedral envidraçada, que parece se oferecer aos Céus, emociona até ateus (como o arquiteto).
Congresso Nacional
Salão Verde:
O tour pelo Congresso leva 50 minutos e acontece todos os dias, entre 9h e 17h. De 6ª a 2ª não é preciso agendar: basta aparecer no saguão do Congresso e esperar a próxima saída. De 3ª a 5ª, porém, dias de pico da atividade parlamentar, é preciso agendar nesta página. A visita é gratuita; em dias de semana, você certamente assistirá a um trecho de sessão parlamentar.
Itamaraty:
Eu não consegui visitar o Itamaraty, porque quando tentei, havia uma greve de servidores. Mas sei que vale por um museu, dada a importãncia das obras de arte, tapeçarias e adornos de seu acervo. Há visitas guiadas todos os dias. De 2ª a 6ª das 14h Pas 16h30; sábado e domingo das 10h às 15h30. Confirme horários e reserve (é essencial) pelo tel. 61/2030-6155.
Palácio do Planalto:
Se o Alvorada só pode ser visitado no meio da semana, em compensação o Planalto, onde os presidentes despacham, está disponível para o turista de fim de semana. A visita é aos domingos, das 9h30 às 14h. 200 senhas são distribuídas por domingo. A visita é gratuita.
Torre de TV Digital:
A última obra de Niemeyer é, na minha opinião, uma das mais fraquinhas. Na boa: não acho que compensa se abalar até os lados de Sobradinho só para enfrentar uma fila enorme e subir a um mirante tão longe da cidade que não serve nem para contemplação. (Por que está listada aqui? Por que se eu não listar, a caixa de comentários vai ser só de perguntas sobre ela.)
Atualização: a Torre de TV Digital está fechada para visitação. Caso volte a receber visitantes, esta página informará os detalhes.
Palácio do Planalto à noite:
Imperdível! Não deixe de passar em revista a Esplanada à noite. A iluminação é show. Se não estiver de carro, pegue um táxi: vale muito a pena.
A concentração de cartões-postais em uma mesma avenida dá ao turista que chega a Brasília a impressão de conhecê-la em pouco tempo. Não se engane! A capital é muito mais que os monumentos do Eixo Monumental.
Se tiver apenas algumas horas para visitar a cidade, você sairá de lá com fotos que farão qualquer um acreditar que a conheceu intimamente. Em uma hora é possível circular por todo o Eixo Monumental: Congresso Nacional, Catedral, Palácio do Planalto, Museu da República e Memorial JK darão um belo álbum de fotografias. Mas será suficiente?
O encantamento que a beleza arquitetônica de Brasília causa satisfaz os turistas mais apressados, porém o segredo está mesmo no interior desses prédios. E para visitá-los é preciso um pouco mais do que algumas horas.
Essa é a vantagem de Brasília: é possível conhecê-la em uma hora ou em um mês. Aproveite tudo o que a capital tem a oferecer. A cada visita, um novo roteiro o tornará ainda mais apaixonado pela cidade.
Os 16 arcos de concreto - idealizados por Oscar Niemeyer - formam uma nave espacial prestes a levantar voo. A leveza da estrutura toda branca e as quatro estátuas dos evangelistas (com 3m de altura) anunciam o interior grandioso da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida. Todo turista, ao entrar pela primeira vez no túnel, sempre será tomado pela...
No lugar onde foi realizada a primeira missa da nova capital da República, o ponto mais alto dentro da cidade, está o espaço que homenageia o presidente que idealizou Brasília. O Memorial JK guarda a história da família Kubitschek e do seu mais ilustre membro, o presidente Juscelino, que recebe o visitante com um “aceno”...
O passeio ao longo das margens do Lago Paranoá atrai centenas de visitantes nos finais de semana. O espaço tem belos jardins, restaurantes e decks que permitem ver um sensacional pôr do sol. Ótima pedida para quem tem a tarde para relaxar ao ar livre. Nos finais de semana é comum encontrar feiras e eventos esportivos na área. Escolha...
O primeiro hotel da capital, inaugurado em 1958, tem projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer com painéis de Athos Bulcão. Os móveis remetem à elegância do design dos anos 50 e 60. Restaurado 20 anos após um grande incêndio, o Brasília Palace Alvorada é, certamente, a mais elegante e brasiliense hospedagem da...
A imagem das duas torres de 28 andares - as mais altas da cidade - com uma cúpula côncava (Senado) e outra convexa (Câmara) é o mais famoso cartão-postal de Brasília. Sede do Poder Legislativo, o Congresso Nacional é o grande foco das manifestações populares que acontecem na cidade. Não é raro se...
A enorme cúpula, na entrada da Esplanada dos Ministérios, atrai olhares curiosos dos turistas. O projeto, em formato oval, é inconfundível: a obra é de Oscar Niemeyer. A grande rampa de entrada remete o visitante a uma nave espacial, assim como a curva futurística que liga os dois andares do prédio. No interior,...
Alguns prédios foram projetados por Oscar Niemeyer; os jardins, assinados por Burle Marx; as paredes ganham vida com azulejos de Athos Bulcão; e o traçado urbanístico é de Lucio Costa. Poucos lugares em Brasília resumem tão bem o talento de seus maiores criadores.
O mais democrático espaço cultural da cidade oferece exposições, teatro, shows e cinema gratuitamente ou por valores simbólicos. No CCBB é certo encontrar excelentes mostras culturais, sempre de altíssima qualidade.
O amplo espaço verde, as exposições ao ar livre, salas confortáveis e um bom...
A grande distância do Plano Piloto torna esse um dos mais tranquilos parques da cidade. A área verde à beira do Lago atrai esportistas, famílias para piqueniques e muitos visitantes para ver o pôr do sol (um dos mais famosos de Brasília). Por ser uma área bem limpa do Lago Paranoá, é comum banhistas se aventurarem...
O espaço abriga salas de exposições e teatro, tudo gratuito ou a preços populares. As mostras de arte nas galerias têm temática bem variada; por isso o centro cultural atrai todos os
Públicos. Os ingressos dos espetáculos são muitos disputados e costumam se esgotar rapidamente. Fique atento à agenda.
O exterior, todo em concreto e no estilo gótico, formado por 80 colunas de 16 metros de altura, não revela a beleza e a intensidade de cores do interior do Santuário Dom Bosco. Ao entrar na igreja tem-se a sensação de estar rodeado pelo céu estrelado. Os doze tons de azul com branco que formam os 2,2 mil m² dos vitrais colorem...
Ela rouba a cena em Brasília. Os azulejos que compõem a lateral da Igrejinha tornaram-se um dos maiores símbolos da cidade. A pomba invertida - que representa o Espírito Santo - é obra de Athos Bulcão; já o prédio, em formato de chapéu de freira, é projeto de Oscar Niemeyer. O pedido para fazer a igreja...
As moedas mudaram tanto que você nem sabe qual era a vigente quando nasceu? Que tal ver a maior pepita de ouro já encontrada no Brasil? E a menor moeda do mundo? Essas são apenas algumas das atrações oferecidas pelo Museu de Valores do Banco Central.
O prédio, todo em madeira, com cômodos simples, foi a residência oficial de JK durante a construção de Brasília. Totalmente preservado e restaurado, o Catetinho guarda lembranças dos anos que serviu aos que vieram para tornar a nova capital realidade. Os cômodos mantêm a decoração de época e o...
Está em Brasília a trabalho, com horário contado ou só de passagem? Nada disso é desculpa para deixar de conhecer a capital. Brasília é uma cidade que pode ser vista em duas horas ou em dois meses. Com tantos monumentos concentrados, não é difícil, em uma voltinha rápida, sair com fotos...
Inaugurado em 1958, o Palácio da Alvorada é a residência oficial do governante em exercício. O tour é o mais concorrido da cidade, afinal, todos querem conhecer a casa do Presidente da República.
O prédio projetado por Oscar Niemeyer parece flutuar sobre as finas pontas das pilastras de concreto. O imenso gramado sem grades,...
A elegância do palácio é percebida ainda do lado de fora. Os arcos que compõem a fachada diferenciam o palácio de todos os outros prédios da Esplanada dos Ministérios. O projeto paisagístico de Burle Marx leva vida ao concreto e o espelho d’água nos faz acreditar que o prédio é capaz de...
Uma das perguntas mais ouvidas pelos moradores de Brasília é: você conhece o(a) Presidente? A tarefa não é fácil, mas certamente o lugar mais provável de encontrá-lo é no Palácio do Planalto.
Os 4,2km² de área verde ficam bem no centro da cidade. O parque é um dos prediletos entre os moradores para a prática de exercícios ao ar livre. Aproveite o dia e dê um passeio! Mas se você não estiver com disposição para atividades físicas, o Parque da Cidade também oferece restaurantes, parque...
Um dos monumentos mais fotografados da capital, a Ponte JK é parada obrigatória para o turista que visita Brasília. E não é para menos! Os três arcos que atravessam o Lago Paranoá atraem olhares pelo design, pela arquitetura e pela grandiosidade da construção. O projeto de Alexandre Chan custou mais de R$ 200...
Nessa praça nasceu o Plano Piloto. A cruz, a 1.172m, é o marco inicial e ponto mais alto da cidade. Local onde foi realizada a primeira missa da nova capital, hoje a Praça do Cruzeiro é o melhor mirante para o espetáculo do pôr do sol.
O enorme espaço aberto tem um propósito especial: permitir ao povo manifestações em larga escala. De lá é possível avistar o principal prédio de cada um dos Três Poderes: Palácio do Planalto (Executivo), Congresso Nacional (Legislativo) e Supremo Tribunal Federal (Judiciário). É a...
O principal teatro da cidade tem projeto de Oscar Niemeyer e é todo revestido com cubos desenhados por Athos Bulcão. A obra de arte chamada O sol faz a festa brinca com as sombras: a cada hora do dia forma novos desenho na fachada. O interior também é adornado por painéis do artista.
Famosa pela vista e pela feira, a Torre de TV é visita obrigatória para os turistas que vão pela primeira vez à capital. Localizada bem no coração do Plano Piloto, a Torre proporciona um visual de 360° do alto do mirante. Vale visitar em diferentes horários do dia, já que de lá é possível...
O mais novo ponto turístico da Brasília está tornando-se o mais visitado - o que é facilmente explicável pela lindíssima vista. Do alto dos 180 metros da Torre Digital o turista pode contemplar toda a imensidão da capital. No primeiro mirante, o teto e a parede de vidro permitem uma visão de 360°. No último...
Você que está a procura de um imóvel aqui, considere imóveis em - DF não só como uma moradia, mas também como potencial investimento para o futuro. Sobre investimento, fique atento ao mercado de imóveis e suas centenas de oportunidades. Utilize os filtros de busca do Dreamcasa e encontre o imóvel que deseja na medida certa para você.