Imóveis à venda Fonseca, Niterói
O Fonseca é um dos bairros acima de antigos de Niterói, situando-se em uma grota cortada pelo curso do curso da Vicência e circundado desovar morros pois o limitam graças a Baldeador, Caramujo, Viçoso Jardim, Cubango, São Lourenço, Santana, Engenhoca, Tenente Jardim e também o município de São Gonçalo.
Olhando-se o Fonseca do alto, na descida do morro da reservatório d’Água ou de indefinido de seus morros, pode-se mirar incontinenti dois fatos e são marcantes na caracterização do bairro: 1º) a Alameda São Boaventura concomitante com suas duas vias, o álveo da Vicência e árvores quem o ladeiam, cortando o subúrbio no sentido poente - leste, e seu profundo rompante de veículos; e 2º) a ocupação praticamente todo de dele território arrumar edificações aonde são minoritários e facilmente identificáveis os edifícios de apartamentos, quantidade na exigências exclusão como nas suas encostas.
A predominância de construções de um ou dois pavimentos fez do Fonseca um bairro extremamente populoso e adensado (11.499 hab./Km2). Em população ele é o maior da Região direção e o segundo de Niterói, graças a uma diferença de 4.960 habitantes (1) em relação a Icaraí.
O padrão positivo é bastante diversificado: podendo-se considerar a contar de diverso palacetes que inclusive resistem ao período a casas geminadas, sobrados, vilas de casas (2), edifícios, prédios populares e casas de favela, atestando a sua avantajada quota populacional, sua história e seu perfil.
O lugar quedo e cheio de vegetação exuberante que existia até o último do século passado, através de suas fazendas e aprazíveis chácaras qual serviam de endereço durante famílias ilustres, gradativamente deu terra ao Fonseca de hoje. Historicamente o Fonseca está intimamente homogêneo a São Lourenço e Santana, daquele se originando.
Na Sesmaria de São Lourenço dos Índios, estabeleceram-se "gente de pequenas ou maiores posses", em companhia de assistência dos jesuítas e conforme às vistas das autoridades régias, em terras obtidas introduzir aforamento aos aqueles as solicitavam, empregar um preço irrisório. Provavelmente muitas terras foram ocupadas nessa época etc. título algum.
Desta forma, iniciou-se a ocupação de Niterói, principalmente do arraial do Fonseca, aquele débito dele fama a José da Fonseca Vasconcellos, um dos grandes fazendeiros da região.
Nos campos do Fonseca, bloqueado pelos morros (3) antigamente chamados de São Lourenço, ao sul, e Santana, ao norte, foram estabelecendo-se propriedades agrícolas: primordiais plantações de cana e engenhos; após café, além de milho, feijão, mandioca, hortaliças e pomares. concomitante com a oportunidade estas propriedades foram era dividida, a fim de empório ou no meio de os herdeiros, era subdivididas em sítios e chácaras.
Novos moradores se estabeleceram no bairro.
Com a interiorização das atividades econômicas no Estado, surge a instância de estender novas vias de comunicação. A ocupação do Fonseca está relacionada sobretudo a este fato.
Dois eram os caminhos como ligavam Niterói a Inoã / Maricá e Campos. Passando pelas matas da Paciência, um deles cortava o Fonseca, aproveitando uma comunicação natural (4), ao demorado da distância da abundância da Vicência.
A pouquidade final de convalescença deste caminho e a intensificação da ocupação do Fonseca, levaram à sua urbanização, junto a construção da Alameda São Boaventura e canalização do mar Vicência, passando o bairro também a originar-se munido de outros serviços públicos: a 07 de setembro de 1883 foi inaugurada a estrada de ferro de bondes de tração carnal até o conclusão da Alameda; e, a 15 de agosto de 1908, chegam os bondes elétricos.
Com o casa de portos (Santana, Mayer, São Lourenço) no litoral de São Lourenço/Santana e a implantação de ferrovias (segunda meio do século XIX), o técnica de ocupação de São Lourenço, Santana e Fonseca se intensifica e novos estabelecimentos comerciais e industriais instalam-se, atraindo novos moradores, tanto do interior do Estado, como do aparência (portugueses, espanhóis e italianos). No séc. XX, as obras do aterro de São Lourenço, a construção do porto de Niterói (pedra imprescindível em 1924), da estação ferroviária (1930) e a casa de novidade avenida (Feliciano Sodré), ligando continuamente a Alameda à rua Visconde do Rio Branco, concorrem afinal preferentemente com o progresso do Fonseca.
Aparecem as mansões; colégios particulares são criados (Brasil e Nossa Senhora das Mercês); loteamentos são lançados, charcos são drenados possibilitando novas edificações; o Horto (e suas escolas superiores) é criado; aparece a Penitenciária; o Grupo aluno Hilário Ribeiro é instalado; novas ruas são abertas comunicando o distrito com outros bairros; pequenas indústrias começam a funcionar (como a fábrica de tamanco, a fábrica de doces e a fábrica de cimento - todas desativadas); e a "Vila Jardim" é projetada e construída no plaino do Ipiranga, ao lado da Alameda, com habitações de trabalhadores.
Muitos estabelecimentos comerciais são instalados ao prolongado da Alameda e de suas ruas transversais.
Chegam os armazéns de secos e molhados, padarias, bares, quitandas e leiterias. Algumas poucas chácaras e sítios aqueles persistem em se manter, pois a região, valorizada, atrai muitos compradores.
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